Afrodite foi, lá no tempo da Grécia antiga, deusa do amor. Dela deriva a palavra afrodisíaco, sinônimo de agentes estimulantes sexuais.
O renome destes agentes estimulantes, na sua maioria alimentos, ervas, grãos, foram sendo transmitidos durante a história do homem. Contudo, este conhecimento foi um pouco perdido com a igreja cristã e a associação de pecado ao sexo.
A ciência atual não reconhece a função de certos alimentos como estimulantes sexuais. Se é certo que alguns dos famosos alimentos afrodisíacos contém substâncias que promovem a produção de hormônios sexuais masculinos e femininos, provavelmente a ingestão deles é irrisória para causar uma verdadeira explosão de prazeres!
A psicologia explica que a simbologia da forma de alimentos ditos afrodisíacos é a responsável pela sugestão e incitação sexual.
Apesar de eu ter um dedão do pé na ciência, tenho todos os outros na cozinha. E entendo mesmo é de prazeres gustativos! Aos prazeres gustativos que produzo, adiciono pitadinhas de prazeres aromáticos e visuais.
Para o dia dos namorados, montei um cardápio bem sugestivo visualmente, aromático, e delicioso no palato:
Creme de aspargos, com pimenta do reino moída na hora
Fraldinha grelhada no molho de gengibre, com saladinha de brotos de feijão e repolho roxo
Peras e figos gratinados com amêndoas e creme
Muito creme...dispenso a explicação. E gengibre, pois diz a história do homem, desde Afrodite, que ele é mesmo muito afrodisíaco.
Beijos picantes,
Márcia
p.s. adoro ser estrela televisiva! avisarei a data da emissão.